Soborno em Português

Banfield soborno y doppingEn esta oportunidad Garfield les propone aprender portugués. Es muy fácil, tan fácil que los dirigentes de Garfield, casi sin saber nada pero con mucha, mucha experiencia en corrupción, lograron comunicarse con el árbitro brasileño Edilson Pereira para “sobornarlo”. SI, SI, volviendo a la vieja práctica que inaugurara en el fútbol argentino don Florencio Sola, el dirigente más corrupto del fútbol argentino. Hoy la gente de Portell, con escasos conocimientos de portugués, lograron comunicarse con el brasileño con el mejor idioma que conocen el de la corrupción. Don Florencio Sola, desde el cielo mira feliz a sus hijos pródigos. Además para hacerla completita, completita y siempre fieles a su historia, en la Libertadores también Ervitti y Sardella se tomaron la pastillita. Vamos Garfield todavía. No, si la hacemos, la hacemos bien. A propósito, a Loustau en el clásico, ¿lo habrán adornado también?.

A continuación la declaración original del árbitro brasilero reconociendo el soborno acontecido en el “Palacio del Soborno” el estadio Florencio Sola.

Envolvidos no escândalo da Máfia do Apito são condenados Ex-juiz Edilson Pereira terá de pagar indenização milionária; CBF vai ter de dividir o prejuízo.

Após cinco anos de impunidade, os envolvidos no escândalo da Máfia do Apito foram sentenciados pela primeira vez. O ex-juiz Edilson Pereira da Rocha, personagem central do caso, terá de pagar uma indenização milionária pelos “danos materiais e morais causados aos consumidores pela manipulação do Campeonato Brasileiro de 2005”.

Ao lado de empresários paulistas, Edilson teria fraudado resultados das partidas que apitava (ler entrevista abaixo). A história, revelada por VEJA, resultou na anulação de onze partidas do torneio.

A sentença foi proferida pelo juiz da 17º Vara Cível José Paulo Camargo Magano Também foram considerados culpados o empresário Nagib Fayad, responsável pela ponte entre apostadores e os árbitros corruptos, e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) por “não cumprir o dever de garantir a observância de regras que garantissem o regular andamento dos campeonatos”.

Em conjunto, os três condenados terão de desembolsar, a título de indenização à sociedade o valor de 160 milhões de reais. O valor terá de ser depositado no Fundo Especial de Despesa de Reparação de Interesses Difusos Lesados, sob responsabilidade do estado de São Paulo.

Tentação - Desde 2005, quando VEJA revelou que Edílson Pereira de Carvalho era um juiz ladrão, ele nunca mais apitou uma partida de futebol. Na última quinta-feira, o ex-árbitro da Fifa concedeu a seguinte entrevista:

O que o levou a aceitar dinheiro para manipular resultados?
Eu caí em tentação. Começou com um jogo na Argentina, pela Libertadores de 2005. Era para ajudar o time da casa, o Banfield, a ganhar do Alianza Lima, do Peru. O rapaz me pagou antes e eu pensei: “Se der errado, já está pago”. O Banfield ganhou por 3 a 2. Depois veio um jogo do Campeonato Paulista...

Qué lo llevó a aceptar dinero para manipular resultados?
Yo caí en la tentación. Comenzó con un partido en Argentina, por la Libertadores de 2005. Era para ayudar al equipo local, Banfield, a ganarle al Alianza Lima de Perú. Un muchacho me pagó antes y yo pensé: “Si me equivoco, ya está pago”. Banfield ganó por 3 a 2. Después vino un juego del Campeonato Paulista...

Qual era o jogo?
Palmeiras e América, de São José do Rio Preto. Era para ajudar o América a ganhar. A tentação vai crescendo e fica difícil parar. Eu não tinha dívida, mas dinheiro chama dinheiro. Se você tem um carro, quer um maior. Depois, quer ter dois carros. A gente não pensa em nada quando vê o dinheiro na frente.

Em que o senhor trabalha hoje?
Em 2008, tentei montar um bar, mas não deu certo. Depois, trabalhei num bar de uma amiga. Para aumentar a renda, também entregava marmitas com a minha moto. Há cinco meses, consegui emprego aqui no clube. Comecei no bar da sauna, fiz um bom trabalho e fui promovido. A sauna tinha muitas reclamações e eu coloquei tudo em ordem. Agora, cuido do bar principal, como um gerente.

Ninguém pede para você para o senhor apitar jogos por aí?
Não. Às vezes, eu jogo com o pessoal -- sou lateral esquerdo. Mas, olha, tenho a consciência tranqüila: não matei, não prejudiquei ninguém. A única pessoa que eu prejudiquei fui eu mesmo. Mas eu aprendi. Aqui no clube, mexo com dinheiro o dia todo. Não pego um real, um sorvetinho, nada. Nenhuma coisa me deixa tentado a fazer algo errado. Eu pisei na bola, mas o tempo cura tudo.

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